4 de abril de 2016

Links do Mês | Março


A relação da Arlequina e do Coringa sempre me incomodou. É uma relação extremamente abusiva, doentia e violenta. Mas as coisas estão mudando. Depois de anos sob o domínio do Coringa, Arlequina achou uma saída. Esse texto do Collant sem Decote fala um pouco da mudança que a personagem está passando nos seus quadrinhos.


Nessa coluna do site Omelete, Isaque Criscuolo fala do tema trans pela história de vida das irmãs Wachowski (ambas cineastas e trans). É a tal da representatividade que tanto se fala. O fato de você olhar na tv, no cinema, nas revistas e ver pessoas como você lá e não padrões, ideais.


Vivemos em um mundo que ser “Fit” é quase obrigação. A necessidade de ter uma vida saudável não leva em consideração o equilíbrio e a harmonia na alimentação e nas atividades físicas. Esse texto fala um pouco sobre a relação quase doentia que nossa geração desenvolveu com a alimentação, principalmente aqueles que não tem o padrão socialmente aceitável de corpo. Vale a reflexão.


É isso mesmo, gente. Não tem textão reflexivo nem nada. É entrar, baixar e colocar no celular. Imagens lindas da nossa infância (ou não).


Esse é um daqueles textos que faz a gente pensar se está fazendo tudo certo na vida. É uma análise das gerações tendo como ponto de partida as perspectivas, objetivos e desejos. Cada época teve seus “problemas” para serem superados, crises econômicas, evoluções tecnológicas. Mas agora, tudo parece muito “no lugar”, e isso permite aos jovens inúmeros caminhos que não existiam para seus pais. Leiam! Vale a pena!


Esse texto fala de três séries que não acompanho e nem por isso ele deixou de ser interessante. A pergunta do título é novamente feita no final do texto de forma ainda mais clara: “Analisar se séries como Crazy Ex-Girlfriend e Jane the Virgin passam no teste Bechdel é irrelevante, enquanto para séries como The Magicians, não é suficiente. Mais útil seria refletir sobre o que exigimos das narrativas que consumimos para considerá-las importantes. Estamos satisfeitos em ter duas personagens mulheres com nome conversando sobre algo que não é um homem, ou queremos mais do que isso, como nos aprofundar em quem são essas mulheres, o que as move, quais são seus conflitos e desafios – e, mais importante, reconhecer isso como uma experiência universal com a qual todos são capazes de se identificar?”




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