A relação da Arlequina e do Coringa sempre me incomodou. É
uma relação extremamente abusiva, doentia e violenta. Mas as coisas estão
mudando. Depois de anos sob o domínio do Coringa, Arlequina achou uma saída.
Esse texto do Collant sem Decote fala um pouco da mudança que a personagem está
passando nos seus quadrinhos.
Nessa coluna do site Omelete, Isaque Criscuolo fala do tema
trans pela história de vida das irmãs Wachowski (ambas cineastas e trans). É a
tal da representatividade que tanto se fala. O fato de você olhar na tv, no
cinema, nas revistas e ver pessoas como você lá e não padrões, ideais.
Vivemos em um mundo que ser “Fit” é quase obrigação. A
necessidade de ter uma vida saudável não leva em consideração o equilíbrio e a
harmonia na alimentação e nas atividades físicas. Esse texto fala um pouco
sobre a relação quase doentia que nossa geração desenvolveu com a alimentação,
principalmente aqueles que não tem o padrão socialmente aceitável de corpo.
Vale a reflexão.
É isso mesmo, gente. Não tem textão reflexivo nem nada. É
entrar, baixar e colocar no celular. Imagens lindas da nossa infância (ou não).
Esse é um daqueles textos que faz a gente pensar se está
fazendo tudo certo na vida. É uma análise das gerações tendo como ponto de
partida as perspectivas, objetivos e desejos. Cada época teve seus “problemas”
para serem superados, crises econômicas, evoluções tecnológicas. Mas agora,
tudo parece muito “no lugar”, e isso permite aos jovens inúmeros caminhos que
não existiam para seus pais. Leiam! Vale a pena!
Esse texto fala de três séries que não acompanho e nem por
isso ele deixou de ser interessante. A pergunta do título é novamente feita no
final do texto de forma ainda mais clara: “Analisar se séries como Crazy
Ex-Girlfriend e Jane the Virgin passam no teste Bechdel é
irrelevante, enquanto para séries como The Magicians, não é suficiente.
Mais útil seria refletir sobre o que exigimos das narrativas que consumimos
para considerá-las importantes. Estamos satisfeitos em ter duas personagens
mulheres com nome conversando sobre algo que não é um homem, ou queremos mais
do que isso, como nos aprofundar em quem são essas mulheres, o que as move,
quais são seus conflitos e desafios – e, mais importante, reconhecer isso como
uma experiência universal com a qual todos são capazes de se identificar?”
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